04/11/2012 –
01:00h
Que longo tem
sido esse fim de semana! E tem sido bom. Cachoeira com amigos, churrasco, um
pouco de trabalho, depois culto ao Deus vivo, depois um filme na casa do
Adriano. Tem sido bom!
Tive que falar
com Esthefany algo que já tinha pensado. Algo que me torna diferente, e com
certeza não só a mim, mas também a muitos outros nessa sociedade do espetáculo,
do sensacional, do impactante: “Sou obrigado a crer em Deus, e que Ele ainda está
no controle de TUDO e TODOS, e isso me inclui”.
Sei que sou
ignorante com relação à física, química, e biologia do cosmo, mas, não consigo
acreditar em uma origem casual, e de simplesmente viver e morrer depois de um
tempinho.
Sou obrigado a
crer em Deus mesmo sem senti-Lo tão fervosoramente, ou de forma tão efusiva
dentro mim.
O amor é algo
tremendamente forte, é capaz de lutar até a morte para que algo ou alguém viva.
Pude provar um pouco disso.
Entendi que é
preciso saber o que se sente para que outros não se enganem a seu respeito. Talvez
o espetáculo que a minha vida ofereça não seja assim tão belo e admirável,
porque ele vem sem maquiagem, sem máscaras, ou camuflagens. Ele é bem simples. E
isso pode não ser tão aprazível.
Mas mesmo
assim, o fruto dessa obrigatoriedade de acreditar que Deus está no controle de
TUDO, é uma paz bem boa de sentir. De saber que tudo ficará bem.