segunda-feira, 19 de novembro de 2012

O último fio.


Guardo em mim um fio de esperança. Este que ainda consegue suportar quando chegam aos meus ouvidos palavras contrárias, quando os meus olhos fitam o que definitivamente não querem.

Este cálice tem sido amargo.

Apego-me na Tua vontade que é boa, perfeita e agradável. Embora, ter uma falsa sensação de que o objetivo a alcançar está se esvaindo por entre meus dedos, aflige-me o meu espírito.

Graça e misericórdia, e a sabedoria me alcancem nesta hora.

domingo, 4 de novembro de 2012

Vida que segue.


04/11/2012 – 01:00h

Que longo tem sido esse fim de semana! E tem sido bom. Cachoeira com amigos, churrasco, um pouco de trabalho, depois culto ao Deus vivo, depois um filme na casa do Adriano. Tem sido bom!

Tive que falar com Esthefany algo que já tinha pensado. Algo que me torna diferente, e com certeza não só a mim, mas também a muitos outros nessa sociedade do espetáculo, do sensacional, do impactante: “Sou obrigado a crer em Deus, e que Ele ainda está no controle de TUDO e TODOS, e isso me inclui”.

Sei que sou ignorante com relação à física, química, e biologia do cosmo, mas, não consigo acreditar em uma origem casual, e de simplesmente viver e morrer depois de um tempinho.

Sou obrigado a crer em Deus mesmo sem senti-Lo tão fervosoramente, ou de forma tão efusiva dentro mim.

O amor é algo tremendamente forte, é capaz de lutar até a morte para que algo ou alguém viva. Pude provar um pouco disso.

Entendi que é preciso saber o que se sente para que outros não se enganem a seu respeito. Talvez o espetáculo que a minha vida ofereça não seja assim tão belo e admirável, porque ele vem sem maquiagem, sem máscaras, ou camuflagens. Ele é bem simples. E isso pode não ser tão aprazível.

Mas mesmo assim, o fruto dessa obrigatoriedade de acreditar que Deus está no controle de TUDO, é uma paz bem boa de sentir. De saber que tudo ficará bem.